24.7.09

Uma homenagem merecida

Um camafeu no infinito

O sábio que reconheceu,
sem me pedir, as minhas simples palavras.
Mareja com o brilho do camafeu
arremessado no infinito.
Respondia-me para além do dito.

Porque o agora
instiga esse passado eterno.
Nessa aurora, não sou mais o seu neto.
Tenho recordações puras e verdadeiras,
ou será que sou discípulo de um mundo inteiro?


Obs.: Escrevi esse acróstico e outros textos pela madrugada. Pode ser que os últimos acontecimentos tenham me despertado para a escrita mais uma vez. Ele é uma homenagem ao meu avô que hoje completaria 72 anos se estivesse vivo.

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