25.7.08

Felicidade existencial

O sol lá fora vem trazer novos tempos. Venta aqui, bem calmo, dentro.

19.7.08

....................................................................................................

.............................................................................................................................................................................

14.7.08

O Universo Paralelo do orkut


O estranho Universo paralelo do orkut me encanta. Foi só deixar em meu "about me" que estaria fora até agosto para que os recados começassem a chover. Estranho não? Não. A realidade é que muitas pessoas já se orientam através dessa segunda dimensão. Então, quando viram uma mensagem, que não esperavam de minha pessoa, começaram a se preocupar com essa fuga dessa "nova" realidade.



A minha tentativa, no entanto, foi para mostrá-los que só uso essa ferramenta, porque prezo demais àqueles que fazem parte dela. Podem me chamar de antiqüado, mas o evito na ânsia de que todos percebam o perigo de expor a sua vida com as mensagens nele. E escrevo sobre isso com o aval de quem não se preocupa com elas e sim, com a imaginação contida na mente dos espectadores desse grande big brother.



O que escrevemos pode ser usado contra nós, sem nenhum pudor por espiões com diversas intenções. Desde uma simples paquera à destruição de um longo namoro. No entanto, continuo o usando com único próposito: Enviar e receber mensagens daqueles que adoro.



Todo mundo esqueceu de que existem telefones, e-mails ou até mesmo a antiga carta. Somos sempre perguntados: - Você tem orkut? Responder, assim, com um não é "não" fazer parte da nova sociedade. E eu, quem sempre disse a verdade em qualquer forma de comunicação, poderia sofrer retaliações. Entretanto, repito, não foi isso.



Não quis me servir da grande comodidade de ler o recado daquela pessoa que gosto para saber como respondê-la. Não quis enviar scraps injuriosos (ou infâmes) para denegrir a imagem de alguém. Não quis corroborar com nenhuma opinião. Não quis acabar com o namoro daquele rival ou expor fotos de uma "possível" vida feliz em festa. E escrevo tudo isso sem demagogia.



Qual seria o meu desejo então? Respondo sem pestanejar: Entender esse mundo que artificializa as relações pessoais com uma impessoalidade universal. Pois, entrar no orkut, é torna-se registro de um mundo de números apenas. Impressiona-me, por outro lado, o fato de minha sinceridade assustar muitas pessoas. Se pudesse (presta atenção nisso) deixaria todos os meus recados lá no scrap. Já fiz isso e me arrependi por aqueles que quiseram "criar" em cima do que liam. A antiga fofoca me desagrada...



Não pelo fato de ser uma mensagem "inventada" (os bons escritores fazem isso [às vezes]), mas pela ínfima capacidade humana de se pôr abaixo da realidade. Ser real é ter controle da própria fantasia em que se vive e esse é o único aspecto ainda aproveitável no orkut. Temos, por enquanto, as configurações que estão cada vez mais aperfeiçoadas aos interesses dos usuários. Podemos bloquear tudo. No entanto, há um que ainda permanece livre: O universo particular de cada um. E é com esse que devemos ter cuidado.

Amor.....

AmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmorAmor
Amor
Amor
AmorAmor
Amor
Amor
AmorAmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmor
Amor
AmorAmor
Amor
AmorAmor
Amor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmorAmor
Amor
AmorAmor
Amor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor AmorAmor
Amor
Amor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
AmorAmor
Amor (....)

Obs.: Porque é o único elemento na vida que, quando existe de verdade, não acaba.
AmorAmor
AmorAmorAmorAmorAmor

12.7.08

A fada e o poeta

Ela me encanta
com a sua sabedoria.
E eu escrevo cada lembrança
em forma de poesia.

Ela sorri com o nascer do Sol
lá fora. Eu me fecho em uma seriedade
que não combina com essa aurora.

Mas quando sorrio,
o olhar da fada vem marejar.
O tempo fica frio
e evocar o Luar.

Ela é da noite,
enquanto sou do dia. Somos contrários
ao açoite desse destino à nossa revelia.

O poeta a ama
e ela o deseja.
Mas ainda falta completar essa chama
com o encontro do beijo.

Ela foge
quando diz que o ama.
E ele a abraça
com o calor da sorte.

Porém, falta um evento
no Universo.
Ele concretizará esse casamento
para além desses versos.

Obs.: Esse poema surgiu de uma conversa que me fez pensar no que seria o encontro do século..rs O encontro entre a fada e o poeta.

10.7.08

Mensagem do dia

"Não importa o tempo, mas uma vida só começa a valer a pena quando entendemos que só há uma forma de conjugá-la: Com o verbo 'acreditar'. " RPS.

7.7.08

Momentos raros


Numa noite soturna
um sorriso bate à porta.
Parece que o olhar da lua
me conforta.

Sereias ao mar,
mártires a surgir.
Todos vêm cantar,
antes do sol surgir.




Se a vi nesse barco,
não foi porque escolhi.
Preferia ter recusado
o cantar que veio de mim.

O meu coração é uma penumbra
que acompanha a energia.
Promove realidade
para além da fantasia.

A noite a enfeita
com o colar do tesouro encantado.
E o seu olhar se ajeita
a cada verso meu cantado.

Noite escura
de enigmas claros.
Já nasceu, então, musa
dos momentos raros.

Obs.: Porque bastam alguns momentos para inspirar um poeta e muitos desencontros para detonar os seus sonhos. Vivam a realidade com muita moderação. Seja através de poesia, um gesto ou uma canção. Não vão me entender, mas isso não importa. Uma vida se constrói entre o dito e o não-dito. E cada um sabe o que fazer com esse limite...

Feliz como um Panda! rs


Finalmente, um tempo mínimo pra descansar! Claro que as aulas voltam em agosto e ainda preciso ir à UFF, mas a correria diminuiu. Não há como traduzir essa felicidade. Merecidos, ainda que breves, descansos. Estou feliz como um Panda! Agora só falta ver o filme... rss

Mensagem cifrada...


Essa mensagem é para alguém. Foi escrita numa tentativa de chegar ao coração dessa pessoa, que os acasos da vida insistiram em me afastar. Mas saiba que, de todos os momentos, você ainda está em meu coração. Talvez tenho descoberto tarde demais que deveria ter insistido..mas enfim...se você estiver lendo, irá me entender. O importante é que nos fazemos bem, embora tenhamos percorrido caminhos diferentes. E se um dia você sentir o mesmo por mim, estarei de braços bem abertos para acolhê-la. E danem-se os curiosos de plantão! hahaha